A Samsung tinha prometido divulgar o resultado das investigações sobre o Galaxy Note 7, a empresa sul coreana fez isso no último domingo, 22 de Janeiro de 2017. Ao todo, a investigação contou com aproximadamente 700 engenheiros, 200 mil aparelhos e 30 mil baterias. Foi investigado dois tipos de baterias, antes do recall ( bateria A ) e depois do Recall ( bateria B ).
O defeito da Bateria A era que um defeito no canto superior direito fazia com que os eletrodos dobrassem e tornasse a bateria grande demais para o espaço em que ele estava. Na Bateria B, utilizada depois do recall, o problema foi que no processo de produção houve defeitos que faziam a camada isolante dos eletrodos positivos e negativos fossem perfuradas, gerando explosões.
A Samsung admitiu que houve muita pressa para fabricar novas baterias, para não perder vendas, isso acabou resultando na utilização de poucos isolantes.
A companhia sul coreana vai ter que fazer algo muito bom com seu próximo smartphone top de linha, o Galaxy S8, para recuperar a confiança dos clientes.
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